O mês de Dezembro marca o
final do ano letivo. É o momento de refletir sobre nossas ações passadas e
projetar mudanças para o futuro. Todos os calendários se baseiam nos movimentos
aparentes dos dois astros mais brilhantes da abóbada celeste, na perspectiva de
quem se encontra na Terra - o Sol e a Lua - para determinar as unidades de
tempo: dia, mês e ano.
O dia, cuja noção nasceu do
contraste entre a luz solar e a escuridão da noite, é o elemento mais antigo e
fundamental do calendário. A observação da periodicidade das fases lunares
gerou a idéia de mês. E a repetição alternada das estações, que variavam de
duas a seis, de acordo com os climas, deu origem ao conceito de ano,
estabelecido em função das necessidades da agricultura.
O ano é o período de tempo
necessário para que a Terra faça um giro ao redor do Sol - cerca de 365 dias e
seis horas. Esse número fracionário exige que se intercale dias periodicamente,
a fim de fazer com que os calendários coincidam com as estações. No calendário
gregoriano, usado na maior parte do mundo, um ano comum compreende 365 dias,
mas a cada quatro anos há um ano de 366 dias - o chamado ano bissexto, em que o
mês de fevereiro passa a ter 29 dias. São bissextos os anos cujo milésimo é
divisível por quatro, com exceção dos anos de fim de século cujo milésimo não
seja divisível por 400. Assim, por exemplo, o ano de 1.900 não é bissexto, ao
contrário do ano 2.000.
(Fonte: www.uol.com.br)
Os alunos trabalharam com molduras natalinas na Internet e produção de calendários no programa Publisher.